Intervenção do enfermeiro às crianças atendidas no ambulatório de seguimento do recém-nascido de risco
DOI:
https://doi.org/10.19175/recom.v7i0.1159Palavras-chave:
Prematuro, Continuidade da Assistência ao Paciente, Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, Família.Resumo
Objetivo: caracterizar os atendimentos de primeira consulta realizados pelo enfermeiro a crianças de risco, egressas da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital da região metropolitana de Belo Horizonte, e definir os principais diagnósticos de enfermagem e intervenções realizados nesse atendimento. Método: trata-se de um estudo transversal retrospectivo.Os dados foram coletados por meio dos prontuários da instituição, no período de setembro de 2013 a setembro de 2014. Resultados: os recém-nascidos com alta das Unidades de Terapia Intensiva Neonatal que regressaram para o seguimento ambulatorial foram, em sua maioria, do sexo feminino com 52 (52%). Em relação à idade gestacional, 44 (44%) nasceram com menos de 32 semanas e 29 (29%) com menos de 1500 gramas. Após a quantificação dos dados, foram predominantes os diagnósticos de amamentação eficaz (75%), risco de atraso no desenvolvimento (42%), padrão de sono prejudicado (19%), desobstrução ineficaz de vias aéreas (12%), risco de integridade da pele prejudicada (11%) e risco de infecção (7%). Conclusão: para garantir a continuidade do cuidado, estratégias devem ser implementadas junto com a família e, portanto, este estudo poderá contribuir para a exploração de novos diagnósticos e intervenções de enfermagem visando à vinculação do nível ambulatorial com os serviços de atenção básica.
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Copyright (c) 2017 Ana Cláudia Oliveira Castro, Elysangela Dittz Duarte, Ieda Aparecida Diniz
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