Pulsão de morte, trauma e limites da terapia para Freud

Autores

  • Fátima Caropreso Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF

Palavras-chave:

Psicanálise freudiana, trauma, pulsão de morte, neuroses.

Resumo

A partir de 1920, a hipótese da vivência de dor (ou traumática) - presente na etapa inicial da teoria freudiana, mas deixada de lado a partir de certo momento - retorna para o primeiro plano no pensamento de Freud. Um retorno que está associado à formulação dos conceitos de compulsão à repetição e de pulsão de morte. O objetivo deste artigo é discutir algumas das modificações nas hipóteses freudianas sobre a etiologia das neuroses e em sua concepção da eficácia da terapia psicanalítica que parecem decorrer dessa retomada da vivência de dor e da introdução do conceito de pulsão de morte.

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Biografia do Autor

Fátima Caropreso, Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF

Doutora em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); com estágio de pós-doutoramento no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Professora do curso de Graduação em Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). (Juiz de Fora, Minas Gerais, Br.)

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Publicado

05-06-2013

Como Citar

Caropreso, F. (2013). Pulsão de morte, trauma e limites da terapia para Freud. Analytica: Revista De Psicanálise, 2(2), 59–76. Recuperado de http://periodicos.ufsj.edu.br/analytica/article/view/373