http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/issue/feedAnais da Semana Acadêmica do Curso de Teatro2015-12-14T20:14:23-02:00Juliana Reis Monteiro dos Santosjrms@ufsj.edu.brOpen Journal Systems<p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; orphans: 1;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Cambria, serif;"><span style="font-size: 12pt;"><strong><strong><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 10pt;">Anais da Semana Acadêmica do Curso de Teatro (Cotea)</span></span></span></strong></strong><strong><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-weight: normal;"> </span></span></span></span></strong><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 10pt;">é uma publicação</span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="background: transparent;"> anual </span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 10pt;">do curso de Teatro da UFSJ. Publica os trabalhos apresentados durante o evento; sejam pesquisas em andamento ou já concluídas de alunos e professores do curso e/ou dos convidados e participantes externos. </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 10pt;">Os principais objetivos do evento são:</span></span></span></span></span></span></p> <ul> <li> <p style="margin-bottom: 0cm; border: none; padding: 0cm; line-height: 150%; orphans: 1;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 10pt;">a promoção do diálogo entre a comunidade acadêmica e a comunidade artística externa por meio de atividades que envolvem aulas abertas, apresentações e intervenções artísticas, palestras, mesas redondas, conferências, sessões de comunicações e fórum de debates;</span></span></span></p> </li><li> <p style="margin-bottom: 0cm; border: none; padding: 0cm; line-height: 150%; orphans: 1;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 10pt;">o estímulo aos processos de criação, difusão, pesquisa, aprendizado e ensino teatrais desenvolvidos na universidade;</span></span></span></p> </li></ul> <ul> <li> <p style="margin-bottom: 0cm; border: none; padding: 0cm; line-height: 150%; orphans: 1;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 10pt;">o olhar dos alunos de Teatro para a produção teatral como campo de pesquisa e como campo de produção de conhecimento nessa área e</span></span></span></p> </li><li> <p style="margin-bottom: 0cm; border: none; padding: 0cm; line-height: 150%; orphans: 1;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 10pt;">a atualização das reflexões acerca da pesquisa em artes.</span></span></span></p> </li></ul>http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1229O diálogo ocidente-oriente no trabalho do ator: o taoismo Chinês e a relação com os processos artísticos de Peter Brook2015-12-14T20:14:23-02:00Carlos Frederico Bustamante Pontesfredericobustamante@ig.com.br<span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Droid Sans Fallback"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi"; mso-font-kerning: .5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: HI;">O presente trabalho propõe refletir sobre conceitos oriundos do pensamento chinês e a relação destes com os processos artísticos do encenador Peter Brook. A partir das noções de <em>não-ação</em> (Wu wei) e <em>vazio</em>, tais quais foram concebidas pelo taoísmo chinês, pretende-se compreender o conceito de vazio, desenvolvido por Brook, e que vem norteando o trabalho criativo no teatro do diretor inglês desde 1970. A partir do significado das noções descritas no pensamento oriental por François Jullien, principalmente, pretende-se compreender melhor o significado de vazio, tal qual concebeu Brook, em seu percurso com os atores e a cena teatral contemporânea.</span>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1230Transdisciplinaridade e outros corpos2015-12-14T20:14:23-02:00Rita Gusmãoritagusmao2@hotmail.com<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi";">Neste artigo faz-se uma reflexão sobre a transdisciplinaridade na arte como mediadora de conceitos </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">pós-modernos e como método de trabalho para o ator e para o pesquisador em Artes Cênicas.</span></p>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1231Por um corpo cênico ecopoético2015-12-14T20:14:23-02:00Adilson Siqueiranegrados@arteesustentabilidade.com<span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Droid Sans Fallback"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi"; mso-font-kerning: .5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: HI;">O presente artigo realiza uma reflexão sobre o lugar do corpo do ator na contemporaneidade. Convida a pensar a corporeidade desde uma perspectiva transdisciplinar, derridiana, pós-estruturalista e complexa, analisando-a como construção antropocêntrica que legitima o lugar do humano em detrimento da natureza e propõe o desenvolvimento de uma corporeidade mais-do-que-humana que leve a um corpo cênico ecopoético articulador de sustentTexto realizado a partir da comunicação na mesa Transdisciplinaridades e outros corpos.abilidade.</span>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1232A corporeidade do artista da cena por uma perspectiva das “Peles”2015-12-14T20:14:23-02:00Romíria Penha Turcheti Vasconcelosromiria8@hotmail.comAdilson Siqueiranegrados@arteesustentabilidade.com<span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Droid Sans Fallback"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi"; mso-font-kerning: .5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: HI;">O presente artigo aborda as investigações acerca da corporeidade do artista da cena à luz da teoria das Cinco Peles, do artista austríaco Hundertwasser. O objetivo é ampliar o estado de percepção do artista cênico para instaurar a presença do corpo em cena e, para isso, estabeleceram-se diálogos entre as “Peles” hundertwasserianas e elementos cênicos. O trabalho propicia a criação de um corpo sensível ao trabalhar as potências energéticas do artista na criação de ações físicas, focando a percepção tanto para sutis movimentos internos do corpo bem como na expressividade do corpo poético em ação. Nesse sentindo, a percepção parte do interior do corpo e se expande em interconexão com as “Peles” para que o artista “experiencie” a totalidade do corpo/natureza ao compreender a conexão corpo/espaço/tempo, além de evidenciar o posicionamento crítico do artista da cena como ser humano na Terra.</span>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1233Implicações criativas de um corpo cênico-marcial2015-12-14T20:14:23-02:00Débora Zamariolidebora.zamarioli@ufsc.br<span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Droid Sans Fallback"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi"; mso-font-kerning: .5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: HI;">Desde 2007, dedico-me à prática da arte marcial chinesa <em>kung fu</em> estilo <em>ChoyLayFut</em> e seu diálogo com o treinamento/preparação de atores/performers e possíveis resultantes criativas. A reflexão se dá a partir do estudo da concepção corporal dessa arte marcial fundamentada na Medicina Tradicional Chinesa, que integra meridianos ou canais de energia em sua prática e teoria do corpo. Nesse sentido, em diálogo com os estudos do corpo entre Ocidente e Oriente realizados pelo filósofo japonês Yuasa Yasuo (1925-2005), exploro como diferentes paradigmas anatômicos modificam as formas de praticar e criar do ator/performer.</span>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1234S.T.I.L.L: entre danças de um corpo desconhecido2015-12-14T20:14:23-02:00Sandra Corradinicorradini.sandra@gmail.com<span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Droid Sans Fallback"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi"; mso-font-kerning: .5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: HI;">Este trabalho tem como objetivo refletir aspectos referentes ao processo compositivo de S.T.I.L.L., exposição coreográfica composta a partir de quadros-experimentos gerados em zona de turbulência e que se reconfigura continuamente ao passo do compartilhamento e das trocas de informações e de afetos entre artista e espectador. S.T.I.L.L parte de uma coleção de naturezas-mortas - pictóricas, literárias, videográficas e cinematográficas – e investiga no corpo que dança o fluxo contínuo da vida que há na aparente imobilidade das formas em decomposição. Dialoga com o butoh, inserindo o corpo num lugar de experiência, instaurando novos questionamentos e inquietações estéticas. A abordagem sobre o corpo se dá a partir dos estudos filosóficos de Kuniichi Uno acerca do corpo desconhecido, a fim de refleti-lo como lugar onde a dança se cria, múltiplo, plural e atravessado por potências e culturas distintas.</span>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1235Do íntimo ao público: a consolidação da personagem espectral pela narrativa autobiográfica2015-12-14T20:14:23-02:00Diego José Domingos Pereiradiegojse@hotmail.comAlberto Tibajitibaji@ufsj.edu.br<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi";">O presente artigo visa à criação de uma reflexão teatral partindo da observação do uso de materiais autobiográficos na confecção do espetáculo “Araci: quando abraço de mãe não cura”, dentro do projeto de extensão universitária, “Araci: teatro e contemporaneidade”. Entre os destaques desta reflexão, apontamos a análise dos estímulos propostos pela autobiografia e a funcionalidade dessa escolha de atuação como geradora de signos e significados. Acredita-se, neste trabalho, ser possível suscitar uma reflexão entre autobiografia, diversidade sexual e o atual objeto de estudo do aluno em questão – a criação da personagem tendo a narrativa autobiográfica como propulsora da ação cênica, alimentando e fomentando a <em>persona</em> e a presença cênica do ator no processo. Sob esse prisma, a autobiografia e sua atuação têm a necessidade de serem melhor compreendidas no processo do fazer teatral contemporâneo, uma vez que parte desta pesquisa se baseia em uma nova forma de observar as práticas e os desdobramentos cênicos. Essa forma questiona e investiga novas maneiras de atuar e pensar o teatro, abordando a subjetividade de um processo cênico autônomo, assumindo, dessa forma, um caráter metafórico e singular. Há ainda a intenção de explorar os desdobramentos desse recurso potencializador nos elementos técnicos e plásticos que, nessa perspectiva de confecção, se apresentam fortemente como uma extensão do ator, estimulando e </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">criando funcionalidade para um determinado texto, imagem, memória e/ou ação cênica. Cabe ainda ressaltar que as informações reunidas neste estão em consonância com as obras “O Espaço biográfico. Dilemas da subjetividade contemporânea” de Leonor Arfuch e “O pacto autobiográfico: de Rousseau à Internet” de Philippe Lejeune.</span></p>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1236Mapa e territorialidade Queer: a subjetividade da busca pela desnaturalização das bio-identidades2015-12-14T20:14:23-02:00Weverton Andrade Silvawevandrade@gmail.comAlberto Ferreira da Rocha Juniortibaji.alberto@gmail.comCláudio Guilarduciguilarduci@ufsj.edu.br<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi";">Esse trabalho é a apresentação do relato de caso da performance que aconteceu em Juiz de Fora (MG). O performer Weverton Andrade se predispôs a permanecer durante sua estada na cidade já mencionada com roupas e comportamento que questiona o binarismo de gênero (masculino x feminino) e sexual (heterossexual x homossexual). Essa pesquisa surgiu por meio do Projeto de extensão <em>Araci: Teatro, Contemporaneidade e Extensão Universitária</em>, do trabalho de conclusão de curso <em>Perspectivas do Teatro na Educação: Práticas e Documentação da memória e autobiografia da comunidade LGBT face a um sistema pedagógico heteronormativo</em> (do mesmo autor e orientador desse projeto)e da leitura de alguns teóricos como Judith Butler, EveKosfkySedgwick, Guacira Lopes Louro, Richard Miskolci e Michel Foucault, que são pesquisadores conhecidos quando se fala de Teoria <em>Queer</em>, além da relação teórica com autobiografia provinda da iniciação cientifica <em>Escritas (auto)biográficas de artistas portugueses: Adelina Abranches</em>. O trabalho constitui em questionar as identidades e buscar compreender frases como “ser lésbica”, “ser gay”, “ser <em>queer</em>”, entre outras. Refletindo sobre a existência de uma única palavra (gay, lésbica e outros) definir a</span></p> <span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Droid Sans Fallback"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi"; mso-font-kerning: .5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: HI;">totalidade e complexidade das sexualidades. Foram registradospor meio de fotografias o processo, além das impressões do realizador da performance.</span>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1237Sessão: performatividade2015-12-14T20:14:23-02:00Marcelo Eduardo Rocco de Gasperimarcelorocco1@ufsj.edu.br<span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Droid Sans Fallback"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi"; mso-font-kerning: .5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: HI;">O texto retoma as discussões referentes à performatividade e às influências da <em>performance art</em> na cena contemporânea e suas implicações no trabalho do ator.</span>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1238O Homem Vermelho: dança, autobiografia e doença na cena contemporânea2015-12-14T20:14:23-02:00Davi Giordanogiordanodavi@hotmail.com<span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Droid Sans Fallback"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi"; mso-font-kerning: .5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: HI;">O artigo desenvolve um estudo de caso do espetáculo <em>O Homem Vermelho</em> com o objetivo de analisar um processo de criação cênico que se desdobrou a partir de um acontecimento marcante na vida de um bailarino, como a descoberta de um câncer raro e incurável. Para compreender como é possível ocupar a cena como uma potência de resistência às dores do corpo sem encenar a vitimização como um lugar melodramático e convencional, o presente texto analisa as relações entre a dança, a autobiografia e a doença na cena contemporânea.</span>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1239Considerações sobre Ópera do malandro: caminhos da censura e Linguagem2015-12-14T20:14:23-02:00Roger Ferreira Xavierroger-contatos@hotmail.comSuely da Fonseca Quintanasquintana@ufsj.edu.br<span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Droid Sans Fallback"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi"; mso-font-kerning: .5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: HI;">O presente artigo é parte integrante do projeto de iniciação científica (PIBIC-UFSJ) intitulado “O texto e a música na dramaturgia brasileira como forma de resistência { ditadura militar de 1964”, sob orientação da Profa. Dra. Suely da Fonseca Quintana. Nosso recorte da pesquisa fundamenta-se em estudos historiográficos de Cristina Costa e Luiz Fernando Ramos sobre a Censura e o Teatro Brasileiro, bem como os recursos literários ligados à crítica descritos por Affonso Romano de Sant’Anna e a noção de ironia como uma relação discursiva entre o dito e o implícito - conforme reflexões de Linda Hutcheon. Para tanto, o musical <em>Ópera do Malandro</em>, obra de Chico Buarque de Holanda, escrito e encenado em 1978, será nosso objeto de análise em consonância com a recente <em>mise-en-scène </em>do diretor João Falcão, no Rio de Janeiro, em 2014.</span>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1241A dramaturgia do espetáculo dito “convencional” em comparação a um espetáculo autobiográfico2015-12-14T20:14:23-02:00Weverton Andrade Silvawevandrade@gmail.comClaudia Mariza Bragacmbraga@ufsj.edu.br<span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Droid Sans Fallback"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi"; mso-font-kerning: .5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: HI;">Este trabalho tem o propósito de relatar as ações dramatúrgicas do espetáculo teatral Araci: Quando abraço de mãe não cura, fazendo uma comparação com o espetáculo <em>Três por quatro</em>. O espetáculo <em>Araci: Quando abraço de mãe não cura</em> é uma das ações do projeto de extensão <em>Araci: Teatro, Contemporaneidade e Extensão Universitária</em>, da Universidade Federal São João del-Rei, que possui financiamento do Mistério da Educação – MEC e da FAPEMIG. Este projeto vem desenvolvendo pesquisas com a inserção de temas ligados a questões políticas do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuaise Transgêneros). O espetáculo <em>Três por quatro</em>, por sua vez,é o trabalho de conclusão de curso da segunda turma de Teatro, sendo realizado em escolas estaduais e OnGs de São João del-Rei e região. O processo da construção da cena teatral em Araci partiu de estímulos autobiográficos, ou seja, a construção da dramaturgia foi realizada por meio da seguinte pergunta: <em>O que você quer contar no espetáculo Araci?</em> O espetáculo utiliza não somente o texto da escrita autobiográfica como dramaturgia, mas também o corpo do ator e a imagem que se forma no espaço cênico. Esse texto é dito por um ator do sexo masculino usando um vestido, na busca pela desconstrução do binarismo de gênero (masculino x feminino) e de sexualidade (heterossexual × homossexual). Neste artigo será feita ainda uma análise da construção da dramaturgia do espetáculo <em>Três por quatro</em>, uma peça teatral adaptada a partir do texto <em>Entre quatro paredes</em>, de Jean-Paul Sartre, a fim de se realizar a comparação entre ambas as encenações.</span>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1242Diálogos (im)possíveis: espaços e lugares da cena2015-12-14T20:14:23-02:00Eloisa Branteselobrantes@gmail.comInes Linkeineslinke@yahoo.com<span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Droid Sans Fallback"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi"; mso-font-kerning: .5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: HI;">Neste artigo, buscamos refletir como as práticas performáticas, nas instâncias de criação e (re)apresentação, usam, (re)inventam, articulam, transformam, deslocam, ignoram e/ou omitem elementos dos lugares em suas formas de interação em contextos específicos. Tal reflexão se fundamenta em duas atividades propostas pelas autoras durante a I Semana Acadêmica do Curso de Teatro da UFSJ: a performance coletiva <em>Entre lugares - Memórias da água, </em>experimento realizado com o grupo<em> Urbanidades</em> e a reflexão conceitual sobre espaços cênicos praticados no microsseminário <em>Espaços e lugares da cena</em>. Nas duas propostas,discutimos potencialidades, possibilidades e impossibilidades de apropriação dos lugares e seus contextos, em criações cênicas e/ou dramaturgias de ocupação de espaços alternativos. As interações da cena com as caraterísticas históricas, simbólicas, culturais, econômicas, políticas, geográficas, arquitetônicas, ecológicas, sociológicas, pré-existentes dos espaços, colocam em jogo os sentidos da performance. A atividade do lugar na configuração da cena, como campo relacional, instaura formas dialógicas de criação que deslocam a centralidade do performer como foco principal dos espectadores, e destacam um tipo de processo cênico que absorve aspectos do lugar dinamizando relações corpo-espaço que ultrapassam os limites do previsível. A partir dessa reflexão, a performance, entendida como acontecimento que instaura experiências inéditas no espaço, na subjetividade individual e/ou coletiva, será vista por meio de diálogos (im)possíveis da cena com lugares e contextos.</span>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1243Encenação e pedagogia: a poética de Tadashi Suzuki2015-12-14T20:14:23-02:00Juliana Monteirojrms@ufsj.edu.br<span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Droid Sans Fallback"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi"; mso-font-kerning: .5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: HI;">O texto apresenta alguns apontamentos referentes à poética do encenador japonês Tadashi Suzuki, em especial, as proposições relacionadas ao trabalho de ator.</span>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1244O treinamento Suzuki e o trabalho de ator (corporeidade, expressividade e fisicalidade em cena): uma experiência pessoal2015-12-14T20:14:23-02:00Gabriel José Carneirogabrieljcarneiro@bol.com.br<span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Droid Sans Fallback"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi"; mso-font-kerning: .5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: HI;">Este trabalho é resultado das experiências criativas vivenciadas no Núcleo A Poética do Invisível (Napi) desenvolvido na Universidade Federal de São João del-Rei com alunos de graduação do curso de Teatro,orientado pela professora Juliana Monteiro entre julho de 2013 e dezembro de 2014. A partir das vivências, serão relacionados conceitos defendidos por Lúcia Romano em “O Teatro do Corpo Manifesto: Teatro Físico”; e comentados de acordo com a comunicação oral que realizei durante a I Semana Acadêmica do Curso de Teatro em 2014. O objetivo do texto é relatar experiências do ponto de vista de um aluno que participou das atividades do grupo e pôde experimentar a criação teatral sob a perspectiva da linguagem corporal e os possíveis estímulos que a provocaram e que, para mim, enriqueceram a bagagem artística dos envolvidos.</span>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1245A cena como espaço de jogo: a atividade do espectador2015-12-14T20:14:23-02:00Ana Cristina Martins Diasanamorinha@hotmail.com<span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Droid Sans Fallback"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi"; mso-font-kerning: .5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: HI;">Este texto tem por objeto a atividade do espectador que se encontra exposto a um espetáculo proposto e/ou percebido como jogo, com vistas a introduzir questões referentes à concepção da cena como espaço de jogo e à participação do espectador nesse processo. Para tal, vamos refletir sobre o conceito de jogo, de um lado, e, de outro, sobre o espectador desse jogo/cena, servindo-nos das pesquisas realizadas por estudiosos como Johan Huizinga, Roger Caillois, Hans-Georg Gadamer, Bertolt Brecht e Jacques Rancière, entre outros.</span>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1246Teatro e transversalidade: o jogo como articulador de conhecimento e saberes transdisciplinares2015-12-14T20:14:23-02:00Naiara Virgínia da Silvanaiav.silva@gmail.com<span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Droid Sans Fallback"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi"; mso-font-kerning: .5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: HI;">O presente trabalho descreve, analisa e propõe o jogo como articulador de conhecimentos e saberes transdisciplinares a partir de uma experiência desenvolvida no Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) do curso de licenciatura em Teatro da Universidade Federal de São João del-Rei. A experiência aconteceu na Escola Estadual Ministro Gabriel Passos durante as aulas de Artes. Utilizamos como metodologia a Impro, desenvolvida por Keith Jonhstone, que tem como objetivo treinar atores para a criação diante do público. Foram utilizadas músicas de <em>Funk ostentação</em> e o futebol de botão para construção de um jogo transdisciplinar.</span>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1247Uma perspectiva sobre a docência de teatro em escolas2015-12-14T20:14:23-02:00André Luiz Lopes Magelaandrellmagela@gmail.com<span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Droid Sans Fallback"; mso-bidi-font-family: "Lohit Hindi"; mso-font-kerning: .5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: HI;">Breve ensaio, construindo justificativas conceituais justificativas para o ensino de teatro obrigatório em espaços formais de educação. Tendo em conta elementos da estética relacional (Bourriaud, 2009), nós podemos melhor relacionar o ensino de teatro com elementos estéticos presentes na vida dos alunos. O ensino de teatro torna-se, assim, mais relevante e necessário, não por seus temas, mas por seus componentes técnicos inerentes.</span>2015-12-14T00:00:00-02:00Copyright (c) http://periodicos.ufsj.edu.br/anais_cotea/article/view/1248Apresentação2015-12-14T20:14:23-02:00Juliana Monteirojrms@ufsj.edu.brCopyright (c)